segunda-feira, 26 de agosto de 2013
A ALMA SÓ ENVELHECE SE VOCÊ PERMITIR ...
sábado, 17 de agosto de 2013
A VELHICE
A velhice significa o auge da dignidade humana, pois o
espírito não envelhece e sim se torna mais experiente, sábio e lúcido. A velhice do espírito é a experiência que vem acumulando por
diversas encarnações, por diversos milênios de história. Quando reencarnamos, a cada dia, o nosso corpo envelhece,
afinal é o desgaste natural das coisas materiais. A velhice é a fase de glórias em nossa vida, um misto de
esperanças por saber que nossa luta não é em vão e, ao mesmo tempo, receios por
estarmos chegando próximos ao encerramento de nossa matéria.
A felicidade na velhice acontece quando olhamos a nossa
história e temos a paz de consciência, a paz interior por nunca ter prejudicado
alguém, ter sido sempre leal e honesto com as pessoas, ter desejado sempre o
bem em todo o nosso caminho existencial sem culpas, sem mágoas, sem rancores e
sim somente a lei do amor, da misericórdia, da compaixão, da caridade presentes
em nosso coração.
Felizes os que conseguiram passar por esta vida com honra,
com consciência, com amor sem que ninguém o acuse de nada. Este é o maior
tesouro, o que o leva feliz à pátria espiritual, é o tesouro que nada danifica.
O maior bem que devemos aspirar é a pura tranquilidade do
espírito, este é o sinal seguro de que cumprimos as obrigações as quais
assumimos com comprometimento ao mergulharmos junto aos fluidos do corpo
material. Portanto, minha gente, a velhice nada mais é do que a idade
da sabedoria, que, por sua vez, é a fonte da eterna juventude de seu espírito! Viva a velhice! Viva a paz de espírito e a sabedoria de
alma! ( Postado por Márcia Fernandes ).
http://blog.marciafernandes.com.br/
terça-feira, 13 de agosto de 2013
A DOENÇA DE ALZHEIMER, O CUIDADOR E AS RELAÇÕES FAMILIARES: ASPECTOS SOCIAIS E EMOCIONAIS
A Doença de Alzheimer (D.A.) tem
sua maior incidência em pessoas acima dos 65 anos de idade e, com o impacto do
diagnóstico, as famílias se deparam com questões que abalam a auto-estima, a
segurança e a esperança. Além de recursos médicos para o diagnóstico e
tratamento da D. A., a família precisará contar com pessoas da comunidade para
ajudar o portador num momento de dificuldade.
Na fase inicial da doença, o
portador ainda possui autonomia para sair só, mas em algum momento ele irá
perder a referência mesmo de ruas antes muito conhecidas, por isso é necessário
que a notícia ultrapasse as barreiras de casa para que o porteiro, o carteiro
ou mesmo o dono da banca de jornal possa auxiliar o portador a retornar à sua
casa no caso dele se perder. Esta expansão para além do núcleo familiar diminui
a solidão e o isolamento, podendo oferecer subsídios para o enfrentamento
durante o processo de desenvolvimento da doença. Muitas famílias identificam o
paciente com seus dados pessoais e o diagnóstico (roupas, objetos pessoais),
para que ele possa receber ajuda em caso de necessidade.
Com a evolução da doença, os
pacientes correm mais riscos ao saírem sozinhos, motivo pelo qual permanecem
mais tempo em casa. O espaço íntimo que antes oferecia segurança, agora
necessita de modificações estruturais como grades nas janelas, retiradas das
chaves das portas e portões, corrimão nas escadas, medidas que auxiliem na prevenção
de possíveis acidentes.
Analisando as relações
familiares, observamos que todos os membros da família são afetados pela D.A.,
por mais distantes que estejam geograficamente, devido a enorme demanda de
reestruturação e cuidado que o portador despende ao longo do desenvolvimento da
doença. O cuidador, muitas vezes, tem que lidar com o medo, a insegurança, a
intromissão e a rejeição vinda de outros membros da família que, de uma forma
ou de outra estão envolvidos com o portador. O relacionamento conjugal entra em
desequilíbrio. A relação com os filhos e netos fica mais vulnerável a
discussões.
A impaciência e a intolerância
diante de atitudes incoerentes do doente são algumas das dificuldades mais
comuns que observamos na dinâmica destas famílias. Quando o doente é um dos
cônjuges, o outro geralmente se encontra na terceira idade também, neste caso a
situação é mais complexa, pois o cuidador terá que lidar com seu próprio
envelhecimento, muitas vezes, antecipando o adoecimento e a dependência devido
o stress. Entre o casal, questões mal resolvidas ressurgem nos momentos de
conflito e desapontamento. Ressentimentos, frustrações e sentimento de culpa
que não foram elaboradas no passado passam a ocupar um lugar no presente,
porém, o doente não terá mais recursos para resgatar estes momentos, ao
contrário, ele necessitará de atenção e cuidado e estes sentimentos precisarão
encontrar outro espaço para a expressão.
Entre os filhos, os primeiros
impasses consistem na decisão sobre institucionalizar o doente ou mantê-lo em
casa e quem irá se responsabilizar pelos cuidados. Em relação à internação, há
uma crença de que ao fazê-lo, alguns filhos acham que estarão abandonando ou
mesmo punindo o doente. Porém, mesmo optando por colocá-lo numa clínica
especializada, estes precisarão de supervisão e cuidado. Em muitos casos, é
necessária a presença de um cuidador particular para viabilizar maior atenção
aos sintomas associados ao D.A. Por outro lado, mantê-lo em casa, demanda que
um dos filhos assuma o cuidado e, com as complicações que a doença acarreta, o
cuidador entra em conflito com os irmãos por não suportar o cansaço e o
sofrimento. Questionamentos sobre a expectativa de vida, medo de desenvolver a
doença, são as preocupações mais freqüentes que notamos no relato dos
familiares. A angústia ao sentir a perda do ente querido a cada dia mobiliza
sentimentos intensos que, se não compartilhados, podem levar o cuidador ao
adoecimento. Outra questão que percebemos no discurso dos cuidadores é sobre a
inversão de papeis. Sabemos que num certo momento o portador de D.A. estará
totalmente dependente dos cuidados de outra pessoa. Aquele que um dia foi
provedor, o cuidador dos filhos, agora necessita de cuidados.
Na Doença de Alzheimer, também
acompanhamos cuidadores e familiares que conseguem se reestruturar após o
impacto do diagnóstico. Desta forma, com o alívio da angústia, transformam o
convívio com a doença em aprendizado e uma última chance de aproveitarem cada
momento com o portador. Esta mudança reflete também nas relações familiares
favorecendo a compreensão e participação dos demais membros. Nos grupos de
apoio, os participantes compartilham, aprendem e discutem situações que lhe
acarretaram angústia e sofrimento. Acreditamos que é esta a força que une e
potencializa os recursos de cada participante, na incessante luta com a
complexidade da Doença de Alzheimer.
http://artigos.psicologado.com/
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sábado, 3 de agosto de 2013
SOBRE A VELHICE
“…carrego dentro de mim o que me mata.
Falta-me tempo para as frivolidades, tenho nas mãos uma imensa tarefa. Como a
realizarei? Vejo que a morte se apressa e a vida foge. Diante dessas duas
pressões, ensina-me algum expediente! Faze com que eu não fuja da morte e que a
vida não me escape. Exorta-me com relação ao que é difícil; dá-me longevidade
contra aquilo que é inevitável. Vem alargar meu tempo, que é tão curto.
Ensina-me que a boa vida não se mede pela duração mas como a empregamos.
Acontece muitas vezes que uma longa vida não é realmente vivida”. (Sêneca)
O jovem almeja viver muito, mas
dificilmente se imagina idoso. A juventude parece-lhe eterna e raramente verá
no velho diante de si o espelho que reflete a sua imagem futura – isto se tiver
a sorte, ou azar, de viver muito, pois a ninguém é garantido atingir a velhice.
Os jovens, em geral, sentem-se imortais, a morte parecem-lhes mais apropriada
aos que chegaram à terceira idade – recusam-se a pensar na morte e nisto são
acompanhados por muitos idosos iludidos com a seqüência do passar dos dias.
Alguns até desdenham dos mais velhos – talvez, inconscientemente, seja uma
reação de auto-proteção e de recusa do futuro que se anuncia. “Um jovem”,
escreve Ernst Bloch, “pode imaginar-se como homem, mas dificilmente como idoso:
a manhã aponta para o meio dia, não para a noite. Em si é estranho que o
envelhecimento, na medida em que se refere à perda da condição anterior com ou
sem razão sentida como mais bela, só comece a ser percebido por volta dos
50anos. Não haveria perda para o jovem que deixa para trás a criança? E não
haveria uma perda para o homem quando deixa a florescência da juventude, quando
o impulso se atrofia?”
O cinquentenário parece anunciar
o movimento de descida. Agora, a vida desce ladeira abaixo. Há o risco de
deprimir-se diante da certeza de que a vida esvaece-se a cada dia e a morte
parece mais próxima. O otimista reage fazendo de conta que a vida não passou,
iludindo-se com o apego à juventude. O dito de que permanecemos jovens em
espírito é um engodo. Não há como negar que o tempo passou, as marcas na face,
as doenças que irrompem, as dores no corpo, a perda da vitalidade, etc.,
demonstram-no. “O tempo passa com uma infinita velocidade, e só percebemos bem
se olharmos para trás; o passado escapa aos que se absorvem no presente, tal o
modo pelo qual essa fuga ocorre sutilmente”, afirma Sêneca.
Não é preciso enganar-se, fazer
de conta de que o tempo não passou, nem cair em depressão diante das
dificuldades que o avançar da idade impõe. Basta encarar com naturalidade.
Começamos a morrer tão logo nascemos, é a dialética da vida. Os jovens não
estão isentos do sofrimento e as dores do tempo não são exclusividade dos
idosos. “Mas incomoda”, dizes, “ter a morte em vida.” Em primeiro lugar, ela
está sempre presente, quer para o velho ou para o jovem – e não se trata aqui
de consenso surgido de uma votação. Depois, ninguém é tão velho que não possa
reivindicar para si mais um dia. Um dia é um degrau na vida”.
O mais importante na vida não é a
longevidade, mas o viver bem. Chegar à velhice não significa necessariamente
ter vivido mais, pois aquele que a morte abraçou em tenra idade viveu bem se
intensamente. “Que importa, afinal de contas, sair antes ou mais tarde de onde
se deve mesmo sair? O essencial não é viver por muito tempo, mas viver plenamente”.
Pois, de que adianta ao homem, “oitenta anos passados sem ter feito nada? Ele
não morreu tarde, mas ficou morrendo por longo tempo. Viveu oitenta anos, mas
viveu mesmo? Importa saber a partir de quando se conta sua morte?”
A medida da vida está em olhar
para si mesmo e contabilizar não o tempo, mas as ações e as relações humanas
construídas. Se olharmos para trás e sentirmos que valeu a pena viver, então a
vida foi plena. Por que, então, temer a velhice? A morte não escolhe idade, por
que temê-la? “É um homem muito feliz e com plena posse de si mesmo o que espera
o amanhã sem inquietude. Todo o que diz “já vivi” recebe cotidianamente mais um
dia como lucro”. [6] O amanhã não nos pertence! Portanto, encaremos com alegria
ter vivido o que nos foi permitido. Ainda que o tempo imprima marcas indeléveis
no corpo e alma que chega aos 50 anos de existência, nos alegremos por cada dia
acrescentado ao viver. Afinal, a velhice tem as suas vantagens! (Por Antonio Ozaí da Silva). http://antoniozai.wordpress.com/
AOS MEUS OLHOS: A VELHICE
Realmente é o tempo que faz as
canções valerem a pena. Sou uma cortesã da velhice; uma amante embriagada das
rugas e das mãos trêmulas; uma cortejadora dos olhos saudosos e profundos que
só o passar do tempo pode proporcionar.
Na velhice se tem menos
vitalidade, mas se tem mais vida. Tem menos novidades, mas se tem mais
sabedoria - sabe o velho que novidades são andorinhas de veraneios e sabedoria
águia de todas as estações.
Um dia, um senhor chamado
Antônio, morador do Lar de Idosos, disse-me que mesmo ali a vida valia o viver;
que todas às vezes que via o sol se pôr, seu coração lhe trazia uma graça.
Quando, ignorante de mim mesma, perguntei o porquê, ele me respondeu que no seu
tempo pode-se apreciar o sol e aceitar o que ele traz. Poucos ensinamentos
tocaram tão fundos o meu ser. Aceitar o que o sol nos traz é uma dádiva de
compreensão infinita.
A velhice – quando não renegada
em seu esplendor – é a aurora do completo e bom entendimento. Os olhos já estão
aptos a ver as cores, por isso, pode-se melhor apreciar a aquarela dos espaços.
O coração, embora muitas vezes calejado, já se mede em grande extensão, já se
faz capaz de aceitar com menos sangue o latejo e com mais calmaria a angústia.
As mãos, trêmulas não por desequilíbrio, mas por palpitar a dança da vida,
reconhecem o apreço do toque e a nobreza da pele de um bem amado. E se as
costas são curvadas é porque aprendeu com a relva a se abaixar para que as tempestades
passem; e seus passos poderão dizer que sobreviveu a todas elas.
Sei que não se pode dizer que um
ancião é sábio ou virtuoso devido aos anos, porém, penso que se pode dizer que
é sábio e virtuoso àquele que se sabe ancião.
Quem bem aproveita dessa estação
da vida, jamais poderá provar da morte sem ter plantado flores no coração dos
vindouros, sem ter colhido amoras frescas de lábios admirados, sem ter feito
poesia junto às estrelas, tornando-as ainda mais reluzentes. Quem comunga da
experiência dos anos também comunga do firmamento. Lá, bem dentro dos seus
úmidos olhos, há uma prece bendita para a sua própria alma, para a sua idéia de
cosmos, para a sua morada bem decorada e reminiscente.
Há quem julgue que a minha
juventude enfeita a velhice; que seja. Só sei que é nela que o Belo melhor se
expressa para mim. É nos contornos da pele pálida e flácida de um velho que
percebo a natureza do Tempo e sua indelével razão.
Fernando Pessoa se questiona qual
a sede da alma. Tive uma boa e inesperada resposta de uma vizinha de 81 anos:
“a alma tem sede de não sentir o tempo, mas usá-lo para seus sentidos”. Bem
sabemos que os sentidos da alma não são os mesmos enganosos sentidos físicos,
mas sim àqueles que nos fazem silenciar frente o esplendor de uma nascente ou à
alvura de um amanhecer; diante ao choro de protesto ou emoção de um
recém-nascido; ou mesmo quando nos deparamos conosco e vemos que crescemos
alguns centímetros em nosso próprio coração. Na velhice, a fonte que se mata a
sede é ainda maior. Realmente, penso que a minha vizinha tem razão, a alma tem
sede de sentido para o Tempo.
E embora o mar seja grande e a
vida seja breve, o velho marujo sabe bem aproveitar o recuo e o avanço das
ondas, consciente que não poderá acrescentar mais dias a sua vida, mas pode dar
mais vida aos seus dias.
Se a minha velhice chegar, que
ela me venha velha em totalidade e rejuvenescida em descobertas; mas se me
escapar, saiba ela que a amei sem prová-la, como o poeta que não viverá para
ver seus versos nos lábios do próprio filho; como a amante árdua que nunca
provou o gélido beijo do amado, como a gota de chuva transparente caindo no
inverno, ansiosa para se ver branca, e derretida por um lampejo de sol.
(Escrito por Daniella Paula
Oliveira)
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PARA VIVER MAIS E MELHOR
Leia alguma coisa
animadora ao acordar.
Comece o seu dia
fazendo as coisas mais importantes.
Exercite-se, você
merece e seu corpo agradece.
Tenha iniciativa de
fazer as coisas acontecerem.
Procure sempre o lado
positivo de cada situação.
Para ver as boas
coisas da vida,
deixe um pouco de
lado as queixas e reclamações.
Dê um tempo para as
cobranças.
Não seja tão
insistente, paciência sempre tem um limite.
A culpa deve ser
resolvida e anulada.
Quando necessário,
não se acanhe em pedir ajuda.
Compartilhe seus
problemas.
Mesmo na pior
situação, sempre há algo a se fazer.
A saída sempre
existe, mesmo sendo difícil de encontrá-la.
Quando o problema é
enorme, nem pense duas vezes: divida-o.
Sempre olhe o
problema por vários prismas.
Quando estiver muito
sobrecarregado,
pare e pense: o que
pode deixar de fazer.
A capacidade de
sonhar deve sempre estar presente em sua vida.
Não desista com o
primeiro problema a surgir.
Quando tiver uma boa
idéia, registre.
Encare tudo com
clareza e objetividade.
Pense também a longo
prazo.
As oportunidades
estão por toda parte. Agarre uma!
Mesmo quando
pequenas, as vitórias merecem ser festejadas.
Todos são capazes de
trabalhar e produzir algo útil, inclusive você.
Quando fizer algo, se
entregue inteiramente a esta tarefa.
Liste suas tarefas:
nunca confie em sua memória.
Quando começar algo,
termine.
Prazos existem para
serem cumpridos e negociados.
Uma promessa existe
para ser cumprida.
A pontualidade é mais
importante do que você imagina.
Seja importante, não
necessariamente insubstituível.
Não deixe que os
outros dependam sempre de você.
Para ter sucesso não
é preciso pisar nos outros.
Você não precisa
liderar sempre.
Estabeleça as
prioridades de sua vida.
O primeiro passo para
ter o que quer
é definir com clareza
seu objetivo.
Um caminho a seguir
deve ser pelo menos bonito.
Sempre pese pós e
contras, deveres e prazeres.
O que precisa ser
feito
não ficará menos
trabalhoso se for feito depois.
Não se apegue em
minúcias.
Enriqueça sua conta
bancária
sem se esquecer de
enriquecer seu espírito.
Desenvolva seu lado
espiritual.
Aproveite o que você
já tem. Palavra importante: reciclar.
Economize: gaste
sempre bem menos do que realmente pode.
Tenha sempre a noção
de onde e como gasta seu dinheiro.
Compre sempre o
melhor dentro de seus limites.
Reserve algum
dinheiro para se divertir.
Aprenda a cozinhar
pelo menos um prato gostoso.
Faça tudo com
alegria.
Tudo que é feito com
dedicação deve ser valorizado.
Todos os dias faça
algo de que realmente goste.
Tenha entusiasmo para
viver.
Em meio a deveres e
obrigações, dê uma brecha para a diversão.
Existe infinitas
coisas melhores do que assistir televisão.
Quando errar, tenha
coragem de reconhecer.
Nem sempre o popular
é o mais correto.
Sócios devem ser
fortes naquilo em que você é fraco.
Mantenha acesa a
chama da curiosidade.
Seja muito bom em
pelo menos uma atividade.
A prática sempre
acompanha o aperfeiçoamento.
Trabalhe para tornar
a vida do jeito que você deseja.
Seja honesto.
Não perca de vista as
antigas amizades.
Se tem alguém que
voce conhece no hospital, vá visitá-lo.
Talvez ele nunca
volte para casa.
Nunca diga :
"Sei o que você está sentindo",
você nunca saberá a
extensão da dor alheia.
Sempre telefone antes
de visitar alguém.
Quando se hospedar em
casa de amigos,
não deixe vestígios
de sua presença ao ir embora.
Sempre se prepare
mais do que vai precisar.
Quando cumprimentar
alguém,
dê um aperto de mão
firme e seguro.
Só ajude quem estiver
pedindo ajuda.
Quando alguém lhe
pedir algo,
só diga sim se você
realmente pode atendê-lo.
Não culpe se precisa
dizer "não".
Não abandone você
para cuidar dos outros.
Tenha tempo para os
outros
desde que você tenha
tempo para si mesmo.
Você não tem a
obrigação de resolver o problema de ninguém.
O mundo inteiro não
precisa
ser cuidado por você
ou cuidar de você.
Aprenda a se
relacionar melhor com os outros.
Elogie. Não há quem
não goste.
Nunca tente agradar
gregos e troianos: é impossível.
Respeite seus
limites.
Veja as qualidades
que você admira nos outros
e tente
desenvolvê-las em si mesmo.
Não é proibido ou
errado mudar de idéia.
Controle suas
atitudes.
Faça doações. Anime
quem precisa. Acostume-se a dizer:
por favor, desculpe,
me perdoe e obrigado.
Quando se desculpar,
olhe a pessoa nos olhos.
Trate você como você
trata seu melhor amigo.
Não sabemos se
estaremos vivos amanhã.
Aquele seu amigo pode
ser seu inimigo amanhã.
Não olhe suas
imperfeições com uma lupa.
O mundo e as pessoas
são imperfeitas, inclusive você.
Você não pode ser
perfeito, mas pode aperfeiçoar-se.
Pense na pessoa que
você mais admira. Nem ela é perfeita.
Não gaste seu tempo
criticando os outros ou a si mesmo.
A crítica é só mais
uma opinião.
Não critique ninguém
na frente dos outros. Seja gentil.
Para espantar o
tédio, aprenda algo novo.
Não deixe o que os
outros pensam limitar suas ações.
Sempre pese o que
você precisa e o que você deseja.
Na correria do dia a
dia,
pare um instante para
fazer algo que lhe faça feliz.
Decore seu poema
favorito.
Descubra o que é
capaz de lhe relaxar e aproveite.
A felicidade começa a
partir de você.
Pegue um dia para
fazer só aquilo de que gosta.
Leia, leia, leia.
Você aprenderá mais
do que possa imaginar.
Invista seu tempo em
algum tipo de leitura.
O retorno é
garantido.
Quando precisar fazer
um discurso, seja breve.
Quando falar algo,
seja coerente nas palavras e em seus gestos.
Pense bem antes de
falar qualquer coisa.
Tenha bom humor: a
vida fica mais fácil.
A inveja deve ser
neutralizada.
Sempre seja
diplomático nas situações críticas.
Esqueça o "se eu
tivesse...". O passado não tem volta.
O lugar do passado é
no passado.
Sentir pena de si
mesmo só é perda de tempo.
Seja determinado ao
enfrentar os obstáculos da vida.
Aprenda com seus
erros e os erros alheios, e siga em frente.
Ninguém precisa estar
sempre certo.
Diante de um problema
pense sempre na pior situação,
assim você se prepara
para tudo.
Dê o primeiro passo:
só assim os obstáculos serão superados.
Nunca renuncie coisas
importantes para você.
Não deixe as coisas
se tornarem urgentes,
faça sempre um pouco
em cada dia.
Elogie sinceramente
quem você ama.
Dê pequenos presentes
para quem você ama.
Você também merece
ser recompensado:
compre um presente
para você.
Escute as pessoas:
elas irão adorar.
Seja uma pessoa
aberta e acessível para novas amizades.
Conheça novas
pessoas. Comemore suas datas importantes.
Ninguém lê seus
pensamentos - por isso diga o que você pensa.
Para não se
decepcionar,
nunca espere que os
outros atenda todas suas expectativas.
Procure ao seu redor
tudo que lhe faz feliz.
Controle sua
ansiedade ou medo com muita fé e coragem.
Franqueza não precisa
combinar com grosseria.
Numa discussão seja o
primeiro a abaixar o tom de voz.
Em momentos de raiva,
respire fundo
e dê um tempo antes
de falar qualquer coisa.
Diante de uma
pergunta maldosa,
rebata: "Por que
quer saber?"
Uma confidência nunca
deve ser traída.
Use uma foto como
marcador de páginas.
Monte uma biblioteca
para sua família
e dê sempre livros de
presente.
Assim que seu filho
nascer, abra uma conta poupança para ele.
Acompanhe seus filhos
dentro de seus próprios limites.
Quem atrapalha sua
vida não merece fazer parte de sua vida.
Homem ou mulher
alguma merece suas lágrimas.
Não tente controlar
ninguém: você não vai conseguir.
Há hora para lutar e
para parar de lutar.
Sempre analise como
suas atitudes afetam as outras pessoas.
Problemas familiares
devem ficar
dentro da família a
qualquer custo.
Nunca, jamais fale
mal de sua própria família.
Os pais não precisam
ser perfeitos.
Os pais não são
responsáveis
pelo que seus filhos
fazem ou deixam de fazer.
O tempo passado com
sua família nunca é um desperdício.
Nunca se esqueça
dessa palavra: gratidão.
Sua saúde nunca
merece ser sacrificada.
A tristeza sempre
passa.
Não vá dormir com
sentimentos negativos.
Cuide de você em
primeiro lugar.
Aproveite cada momento
de sua vida.
Mude sua vida fazendo
novos planos, simplifique.
Dê boas risadas.
Tenha paciência com você mesmo.
Sua vida é
responsabilidade só sua..
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