Para os recém-diagnosticados com a
doença de Alzheimer, o medo de um futuro desconhecido lutando com essa
doença degenerativa que tem sido diagnosticada em pessoas muitos jovens,
agora precisa ser enfrentado.
Familiares vão começar a planejar seus papéis de cuidadores e vão gerir a
situação, dando apoio ao ente querido, lidando com a dor e a
experiência à medida que doença progride. Coloquei-me no papel da pessoa recém-diagnosticada e agora escrevo a forma digna que eu gostaria que me tratassem:
· Fale comigo diretamente - "Eu sou a pessoa com a doença".
· Diga a verdade - mesmo se você não tem todas as respostas.
· Recebendo o diagnóstico precoce me ajuda a viver mais
completamente e obtendo informações, talvez possa encontrar um ensaio
clínico.
· Leve minhas preocupações a sério, independentemente da minha
idade - não esqueçam que esta doença pode afetar até jovens de 40 anos.
· Quero informações em linguagem simples, mas sensível - me ajudará a entender.
· Seja sensível aos meus sentimentos.
· Expliquem-me a finalidade dos diferentes exames e testes e o
que esperam deles. Me informe : porque, quanto tempo vai levar e
deixe-me fazer uma pausa se necessário, e me deem tempo para fazer
perguntas.
· Dê-me as ferramentas para viver com esta doença - não me deixe
sozinha para lidar com ela após o diagnóstico, me fale sobre grupos de
apoio e como entrar em contato com a Associação de Alzheimer local.
· Dê-me opções de tratamento médico.
· Monte comigo um projeto para uma vida saudável- desejo
informações não apenas sobre medicamentos, mas boa alimentação, estilo
de vida e exercícios físicos.
· Reconheça que sou um indivíduo e o jeito que eu experimento
esta doença é exclusivo - lembre-se ao dar conselhos que cada pessoa é
afetada de forma diferente e em um ritmo diferente, cada pessoa é
“única”, respeite isso.
· Alzheimer é uma jornada, não um destino - continue a ser meu
defensor, não só para os meus cuidados médicos, mas para minha qualidade
de vida com a doença de Alzheimer.
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