ÀS SOMBRAS DO ALZHEIMER
A erosão da
memória
Normalmente,
uma proteína, a precursora de amiloide, é quebrada e suas
partículas se perdem na massa cinzenta. Mas, na doença, essa
proteína é desmembrada de forma equivocada, gerando fragmentos
tóxicos nos neurônios. Eles se depositam formando as placas
amiloides, que danificam a sinapse, a comunicação entre as
células. O apagão se inicia no hipocampo, que armazena as memórias
recentes.
A expansão da
treva
Com
a evolução da doença, as placas amiloides se acumulam e afligem
outras partes do cérebro. Daí destroem mais sinapses, embargando
diversas atividades cognitivas. Nessas condições, neurônios do
hipocampo e de vários cantos da massa cinzenta morrem. Então, a
memória recente não é mais a única afetada. As lembranças do
passado e a noção de identidade começam a desaparecer.
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