À medida que o dia e à noite.
Como o sol e a lua. Como positivos e negativos de todas as coisas que fizeram a
vida, o amor e a dor nos acompanham ao longo do caminho dos cuidados na mesma
medida. E entre eles, que eterna questão que divide, como o nascer e o pôr do
sol: por quê?
Por que aprender o que é o
verdadeiro amor, dedicação e sacrifício, pode e deve passar por uma experiência
tão brutal? Por que eles têm e nós temos que sofrer tanta dor indescritível e
experimentar, tanto sofrimento, tanta injustiça? Que sentido faz que-suas-vidas
e nosso pessoal e emocional, elas são e ser submetido a tantas emoções
intensas?
Entre o amor ea dor nos movemos
pacientes e cuidadores. Entre a luz e a sombra. Entre quem éramos e o que nos
tornamos. Entre as lembranças e esquecimentos. Entre o oxigênio e asfixia. Entre
si e têm-nos sentir tão perdido, tão só, tão abandonado, por vezes, para nossas
famílias, nossos amigos e da sociedade desumanizada da qual somos parte e que
tão insensivelmente acostumados.
O amor incondicional que sentimos
por eles nos empurra para permanecer fiel ao seu lado, acompanhando,
orientando, servindo como eles fizeram com a gente ao longo de nossas vidas,
quando eles pareciam indestrutíveis. A dor que gosto de vê-los quebrar no final
deles nos ensina a valorizar o que é realmente importante e rejeitar o
supérfluo. Entre esses dois sentimentos que deslizou como água que atravessa o
rio de sua existência terrena.
Esse é o mundo do mal de Alzheimer. Esse é o
mundo de cuidar de alguém que sofre no corpo, mente e alma, vida e morte. Da saúde e na doença. Força e fraqueza. Fortaleza e
fragmentação. Aceitação e resignação. Luta e perdas. Início
e no final. Amor e dor. Mas acima de tudo, a satisfação e o orgulho em não
abandoná-los à própria sorte, como muitos outros fazem do egoísmo mais
repulsiva e rejeição da idade, os enfermos, os decadente. Então eu vejo isso. Sinto muito.
E esta é apenas a minha opinião pessoal.
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