Ocupar o tempo de idosos portadores da doença de Alzheimer é fundamental para que eles mantenham por um período maior as suas capacidades física
Ocupar o tempo ocioso, manter-se em atividade constante, ativar constantemente o desenvolvimento cerebral,
seja em qual idade for, é muito importante para a mente, para o humor e
para a manutenção da saúde de qualquer ser humano. Quando o foco são as
pessoas idosas há uma maior necessidade dessa ocupação, já que
geralmente elas se sentem incapazes de exercer suas atividades normais,
principalmente as que exigem do corpo e da mente um maior esforço. Se o
idoso for portador de DA (Doença de Alzheimer), então, todos
os esforços para mantê-los ocupados devem ser triplicados. Nestes casos,
gerenciar o seu tempo do idoso é fundamental para a sua qualidade de vida.
O cuidador de idoso, quando devidamente capacitado para trabalhar com a DA, sabe as atividades elaboradas para os seus clientes levarão um tempo maior para a serem executadas, justamente por causa da evolução da doença. Mesmo assim, sobrará algum tempo livre, que deverá ser preenchido com outras atividades, mais estimuladoras e também planejadas. A intenção aqui é fazer com que o idoso mantenha, por um período maior, as suas capacidades físicas, por meio de atividades diversas.
Vantagens proporcionadas pelas atividades aos idosos:
1. Manutenção da capacidade funcional.
2. Maior dependência.
3. Diminuição do tédio e do isolamento.
4. Elevação da autoestima
É importante que as atividades mobilizem as capacidades físicas e mentais remanescentes do idoso. Sendo assim, o cuidador não deverá propor atividades que ele não consiga desempenhar. Para ajudar na tarefa de escolher as atividades corretas, o cuidador deverá conhecer bem os hábitos do seu cliente. No momento da execução das atividades elaboradas, o cuidador deverá fazer junto com o idoso e não para ele, dando-lhe o tempo que for necessário para a realização da tarefa.
Como escolher as atividades para os idosos:
1. Não os trate como crianças. Escolha atividades desenvolvidas para adultos;
2. Pense em atividades úteis, como varrer a casa, estender ou retirar a toalha da mesa, entre outras;
3. Pesquise sobre atividades que o idoso gostava de fazer antes de a doença se manifestar;
4. Não abuse. As atividades propostas devem ser de curta duração;
5. As atividades elaboradas precisam ser divididas em pequenas etapas, claramente indicadas;
6. Ao perceber dúvidas, demonstre ao idoso como fazer sem, no entanto, fazer por ele;
7. Lembre-se que o que importa, na verdade, é a execução da tarefa e o entretenimento. Não dê valor ao produto final;
8. Ao elaborar passeios, procure fazer os mesmos trajetos, já que a rotina auxilia a reduzir a desorientação causada pela doença. Dê preferência a lugares calmos, com menos barulho e menor tráfego de pessoas e veículos;
9. Aproveite ao máximo os passeios, mostre ao idoso todas as coisas interessantes que surgirem, converse com ele sempre, não o induza a andar rapidamente e, caso necessário, se ele quiser parar, faça uma pausa;
10. Evite atividades que envolvam objetos cortantes ou que possam quebrar;
11. Oriente-o, passo a passo, enquanto executa a tarefa, sempre supervisionando e parabenizando-o pelos acertos.
O cuidador de idoso, quando devidamente capacitado para trabalhar com a DA, sabe as atividades elaboradas para os seus clientes levarão um tempo maior para a serem executadas, justamente por causa da evolução da doença. Mesmo assim, sobrará algum tempo livre, que deverá ser preenchido com outras atividades, mais estimuladoras e também planejadas. A intenção aqui é fazer com que o idoso mantenha, por um período maior, as suas capacidades físicas, por meio de atividades diversas.
Vantagens proporcionadas pelas atividades aos idosos:
1. Manutenção da capacidade funcional.
2. Maior dependência.
3. Diminuição do tédio e do isolamento.
4. Elevação da autoestima
É importante que as atividades mobilizem as capacidades físicas e mentais remanescentes do idoso. Sendo assim, o cuidador não deverá propor atividades que ele não consiga desempenhar. Para ajudar na tarefa de escolher as atividades corretas, o cuidador deverá conhecer bem os hábitos do seu cliente. No momento da execução das atividades elaboradas, o cuidador deverá fazer junto com o idoso e não para ele, dando-lhe o tempo que for necessário para a realização da tarefa.
Como escolher as atividades para os idosos:
1. Não os trate como crianças. Escolha atividades desenvolvidas para adultos;
2. Pense em atividades úteis, como varrer a casa, estender ou retirar a toalha da mesa, entre outras;
3. Pesquise sobre atividades que o idoso gostava de fazer antes de a doença se manifestar;
4. Não abuse. As atividades propostas devem ser de curta duração;
5. As atividades elaboradas precisam ser divididas em pequenas etapas, claramente indicadas;
6. Ao perceber dúvidas, demonstre ao idoso como fazer sem, no entanto, fazer por ele;
7. Lembre-se que o que importa, na verdade, é a execução da tarefa e o entretenimento. Não dê valor ao produto final;
8. Ao elaborar passeios, procure fazer os mesmos trajetos, já que a rotina auxilia a reduzir a desorientação causada pela doença. Dê preferência a lugares calmos, com menos barulho e menor tráfego de pessoas e veículos;
9. Aproveite ao máximo os passeios, mostre ao idoso todas as coisas interessantes que surgirem, converse com ele sempre, não o induza a andar rapidamente e, caso necessário, se ele quiser parar, faça uma pausa;
10. Evite atividades que envolvam objetos cortantes ou que possam quebrar;
11. Oriente-o, passo a passo, enquanto executa a tarefa, sempre supervisionando e parabenizando-o pelos acertos.
(Por Silvana Teixeira)
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