"Durante 20 anos, um estudo
no Reino Unido envolveu pessoas com mais de 75 anos de idade e observou a
influência da prática de atividades cognitivas e físicas na luta contra a
demência. os resultados são engraçados: dançar frequentemente, além de ajudar fisicamente
- queimando calorias e exercitando o corpo - tem efeitos sobre o cérebro,
aumentando a agilidade mental e reduzindo o risco de demência em 76%!
Estimular a inteligência e o
raciocínio assegura uma agilidade mental saudável, o que em qualquer idade
passa por estimular o próprio cérebro com coisas novas e diferentes, que nos
obrigam a pensar de forma criativa e “fora da caixa”. se o cérebro estiver
habituado a lidar sempre com as mesmas coisas, sempre da mesma fora, não é
suficientemente estimulado e torna-se cada vez mais fraco. é aí que doenças
relacionadas com demência podem facilmente instalar-se.
Ao aumentar a nossa reserva
cognitiva, reduzimos significativamente o risco de sofrer de uma doença como
Alzheimer. e é precisamente aqui que a dança se destaca: por ser uma actividade
que requer decisões rápidas e constantes, a sua acção sobre o cérebro é
extremamente positiva. a dança pode tornar-nos mais inteligentes, mais rápidos
a pensar e a conseguir soluções criativas.
Para potenciar ainda mais os
efeitos da dança sobre o cérebro, o estudo indicou que devemos optar por
aprender diferentes estilos de dança (quanto mais exigentes, melhor!),
improvisar sempre que possível (ao invés de cingir-se a passos coreografados),
e se dançar a dois, trocar de parceiro de dança as vezes que puder… para manter
a atividade interessante e o cérebro ativo!"
http://momentos04.blogspot.com.br/
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